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Auxiliar diz que time precisa treinar mudanças táticas no jogo

Notícia
Baiano
Publicada em 9 de abril de 2016 às 22:36 por Antonio Alvim

A velocidade é uma das características apuradas por Doriva neste primeiro trimestre no Esquadrão. Mas não é só nas quatro linhas. No fim do triunfo deste sábado, sobre o Fluminense de Feira, por 2 a 0, em Pituaçu, o técnico do Tricolor se mandou correndo para o aeroporto e deixou a coletiva para o auxiliar técnico, Eduardo Souza.

No início Eduardo fez uma leitura do confronto e em seguida comentou sobre a tática escolhida por Doriva para armar o Esquadrão de Aço.

“Sabíamos que seria um jogo difícil. O Fluminense vem bem no campeonato, já fez jogos bons. No primeiro tempo marcaram em cima, nos impôs muitas dificuldades. No segundo tempo, Doriva corrigiu algumas situações. Fizemos o gol no começo o que nos deu mais tranquilidade para marcar um pouquinho mais atrás e explorar os contra-ataques. O segundo gol saiu naturalmente”, disse.

“Acho que cada jogo você tem que melhorar. É característica dos times do Doriva fazer com que estes jogadores de extremo, que hoje foram Thiago e Edigar, e depois o Luisinho, venham por dentro para rodar, para ficar com a bola e abrir espaço no fundo do campo para os laterais”, avaliou.

“O João [João Paulo Gomes] se não me engano é o terceiro ou quarto jogo, tava mais de três meses sem fazer uma partida oficial. Então é normal essa evolução e ele tem muito a crescer. O Hayner também é um jogador novo, vem fazendo uma temporada muito boa, mas em termo de desgaste é um jogador dos que mais jogaram”, afirmou.

“Então, a correção tem que ser diária. É isso que o Doriva falou após o jogo. Temos que analisar e já corrigir pois na quarta-feira já temos outra decisão”, concluiu.

Questionado sobre a demora em montar a estratégia após a expulsão do zagueiro Alysson, do Flu de Feira, Eduardo Souza assumiu que a alteração da característica da equipe durante a partida é um fato que deve ser melhor trabalhado por Doriva.

“Você com um a mais, você tem que ter a paciência para buscar os espaços e nosso time tem essa característica de acelerar o jogo. Então, mesmo com um a mais, acabamos perdendo e cedendo o contra-ataque para o adversário”, declarou.

“Então, era fazer o contrário. Ficar com a bola, fazer com que o adversário saísse pois estava em desvantagem para que a gente matasse o jogo. Então, temos que corrigir pois nosso time é rápido e em muitos momentos vamos ficar com um a mais em campo”, comentou o auxiliar.

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